domingo, 2 de outubro de 2011

Sobre meu suposto espírito renascentista


O ESPANTO

Das manhãs de minha infância o meu thaumazein filosófico.
Desde a inocência atravessado pelas inquietações de minha imaginação, fui levado ainda menino a mais profunda reflexão existencial.
Um espírito eminentemente inovador, jamais entorpecido pelo seu tempo.
Renascentista a priori, romancista, republicano, Victoriano.
Feri com um único golpe o presente expondo suas vísceras, um buraco por onde jorra o futuro de uma sociedade em si decadente.
Sou como uma dinamite, prestes a demolir todos os edifícios até então, construídos. Minha filosofia se faz com "golpes de martelo", um hedonista.

Por mais incrédulo que fosse, aprendi a ter fé na humanidade,
compreendi que não há nada maior que a honestidade e que acima da própria honra está a hombridade. 

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